Instruções no CIGS: Precursores Paraquedistas e a Selva Amazônica

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A imensidão da selva amazônica acolheu os alunos do Curso de Precursor Paraquedista 2024 em um treinamento rigoroso ministrado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). Durante as instruções, os paraquedistas adquiriram conhecimentos vitais sobre sobrevivência e operações em um dos ambientes mais desafiadores do planeta. Este treinamento é parte essencial da preparação técnica necessária para os defensores da Amazônia brasileira.

Objetivo e Importância do Treinamento:

Propósito das Instruções no Ambiente de Selva

O treinamento ministrado pelo CIGS visa preparar os alunos do Curso de Precursor Paraquedista para enfrentar os desafios únicos da selva amazônica. Este ambiente, com sua densa vegetação e condições extremas, exige habilidades especiais de sobrevivência e combate. O objetivo é garantir que os paraquedistas estejam aptos a operar eficazmente em missões que envolvam a defesa e a segurança da Amazônia, uma região estratégica para o Brasil.

Importância do Conhecimento de Sobrevivência e Combate na Amazônia

A Amazônia é uma região de importância vital não apenas para o Brasil, mas para o mundo inteiro. As habilidades adquiridas durante o treinamento no CIGS são cruciais para a proteção desse bioma único. Conhecimentos de sobrevivência, como a obtenção de água e alimentos na selva, e técnicas de combate adaptadas ao ambiente, são indispensáveis para qualquer operação militar na região. Esse treinamento contribui significativamente para a capacidade de resposta das forças armadas brasileiras em situações de conflito ou emergência.

Contribuição para a Defesa Nacional e Preservação da Amazônia

A formação dos precursores paraquedistas com foco na selva amazônica fortalece a defesa nacional e a preservação ambiental. Os paraquedistas treinados pelo CIGS são preparados não apenas para defender o território, mas também para atuar em ações de preservação e combate a crimes ambientais, como o desmatamento e a caça ilegal. Assim, esse treinamento representa um passo importante na manutenção da soberania e integridade do território brasileiro, além de contribuir para a proteção de um dos maiores patrimônios naturais do país.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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