Em preparação para a importante Operação Perseu, o Comando Militar do Sudeste (CMSE) realizou a Operação Rondon de 26 a 28 de junho. O exercício envolveu unidades militares de São Paulo e de outras regiões, visando treinar e testar sistemas de comando e controle essenciais para o sucesso do próximo grande exercício.

Objetivos e Detalhes da Operação Rondon

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A Operação Rondon teve como propósito principal adestrar o Estado-Maior do CMSE no uso de ferramentas de comando e controle, além de tecnologias da informação que serão empregadas na Operação Perseu. Realizada em diversas organizações militares do Estado de São Paulo e outros Comandos Militares de Área, incluindo Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Formosa e Cruz Alta, a atividade também simulou o funcionamento dos postos de comando das tropas.

Durante o exercício, os militares reciclaram conhecimentos técnicos e operacionais, testando o meio e o fluxo de mensagens que serão utilizados na Operação Perseu. Esse treinamento foi essencial para identificar eventuais oportunidades de melhoria nos sistemas de comando e controle, garantindo a eficiência e a eficácia da operação futura.

Unidades Militares Envolvidas e Áreas de Atuação

A Operação Rondon contou com a participação de diversas unidades militares espalhadas por São Paulo e outros estados, refletindo a abrangência e a complexidade do treinamento. As atividades foram realizadas em coordenação com outras áreas militares, como o Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Formosa e Cruz Alta, proporcionando uma integração robusta entre diferentes comandos e suas respectivas tropas.

Ferramentas de Comando e Controle Testadas

No decorrer da Operação Rondon, foram testadas diversas ferramentas de comando e controle que serão cruciais na Operação Perseu. Esses sistemas são fundamentais para a coordenação eficiente das tropas, permitindo uma comunicação rápida e precisa entre os postos de comando e as unidades em campo. A identificação e correção de possíveis falhas nesse sistema garantem que a Operação Perseu ocorra de maneira suave e bem-sucedida.

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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