A canoa de tolda, legado dos holandeses, resiste como patrimônio único do Baixo São Francisco

IMD Instituto Marcelo Déda
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A canoa de tolda, um legado dos holandeses do século XVII, é um símbolo único do Baixo São Francisco e só existe no Brasil. Originalmente usada para o transporte de passageiros e mercadorias, essa embarcação desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das comunidades ribeirinhas da região. Hoje, sua história e importância são mantidas vivas em museus e locais específicos que preservam esse patrimônio cultural.

História e Função da Canoa de Tolda

Introduzida pelos holandeses durante o século XVII, a canoa de tolda rapidamente se tornou o principal meio de transporte no Baixo São Francisco, essencial para o deslocamento de passageiros e o transporte de até 1500 sacas de mercadorias. Além de conectar as comunidades ribeirinhas, a canoa foi crucial para o desenvolvimento econômico e social da região, garantindo a interligação das cidades ao longo do rio.

Preservação e Locais de Visitação

Apesar de ter perdido espaço ao longo do tempo, devido ao desenvolvimento das rodovias e à degradação do rio São Francisco, a canoa de tolda permanece preservada em três locais no Brasil. O Museu Nacional do Mar em São Francisco do Sul, Santa Catarina, a Sociedade Socioambiental do Baixo São Francisco em Brejo Grande, Sergipe, e a cidade de Piranhas, em Alagoas, mantêm exemplares dessa embarcação histórica, proporcionando ao público a oportunidade de conhecer esse patrimônio único.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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