Raquel de Queiroz: A Escritora Que Eternizou os Fuzileiros Navais

Foto: Agência Senado
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O nome de Raquel de Queiroz ecoa na literatura e na história do Brasil, mas poucos sabem da profunda ligação entre a escritora e os Fuzileiros Navais. Admiradora confessa da tropa, ela os descrevia como “anjos protetores”, sempre prontos para agir nos momentos mais difíceis da Nação. Essa relação de admiração mútua rendeu-lhe o título de madrinha dos Fuzileiros Navais, reconhecimento que ela recebeu com orgulho e que permaneceu marcado em sua trajetória.

A Ligação de Raquel de Queiroz com os Fuzileiros Navais

Imagem: Redes Sociais

Raquel de Queiroz foi uma mulher à frente de seu tempo. Primeira mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, ela construiu uma trajetória de coragem e resistência, assim como os Fuzileiros Navais, tropa de elite da Marinha do Brasil que sempre admirou.

A relação entre Raquel e os Fuzileiros começou com sua profunda admiração pelo espírito de prontidão e disciplina desses combatentes. Para ela, não havia desafio impossível para os Fuzileiros, e sua atuação em tempos de guerra e paz os tornava símbolos da força e resiliência do Brasil.

Esse respeito e carinho foram reconhecidos oficialmente quando a escritora recebeu o título de madrinha dos Fuzileiros Navais, um laço que se estreitou ao longo dos anos. Em um gesto de gratidão e honra, foram os próprios Fuzileiros que carregaram seu corpo na última despedida, prestando-lhe a homenagem solene reservada aos grandes heróis da Nação.

O Espírito dos Fuzileiros Navais na Visão de Raquel de Queiroz

A admiração de Raquel de Queiroz pelos Fuzileiros Navais pode ser percebida em suas palavras, que capturam a essência e o espírito dessa tropa de elite. Em uma de suas reflexões mais conhecidas, ela afirmou:

“Quando tudo parece perdido, eles estão ali prontos para resolver a questão. E quando menos se espera, eles surgem como anjos protetores.”

A frase sintetiza a missão dos Fuzileiros Navais, que historicamente atuam em situações de extrema dificuldade, seja em operações militares, na proteção da Amazônia Azul ou no auxílio à população brasileira em desastres naturais.

Raquel entendia que os Fuzileiros representavam mais do que uma força militar: eram um símbolo de heroísmo e compromisso com a Pátria. Seu reconhecimento dessa tropa não se limitava a elogios – era um tributo à coragem e ao sacrifício daqueles que dedicam suas vidas à defesa do Brasil.

Fuzileiros Navais: Tradição, História e Compromisso com o Brasil

Ao longo de mais de 217 anos de história, os Fuzileiros Navais estiveram presentes nos momentos mais decisivos do país, desde a proteção da família real portuguesa em 1808 até as operações contemporâneas de Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Hoje, a tropa segue desempenhando um papel essencial na defesa da soberania nacional, na segurança marítima e no apoio humanitário, atuando em operações ribeirinhas, litorâneas e internacionais. Com treinamento rigoroso e um compromisso inabalável com a missão, os Fuzileiros Navais permanecem “sempre prontos, sempre presentes”, lema que os acompanha na paz ou na guerra.

O legado de Raquel de Queiroz e dos Fuzileiros Navais se entrelaça na história do Brasil. Ela, com suas palavras imortais, e eles, com sua bravura incansável. Hoje, ao lembrarmos dessa escritora visionária e dessa tropa de elite, reafirmamos o valor de ambos como patrimônios da Nação.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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